domingo, 11 de setembro de 2011

A Cabana

    Já estava demorando, né, gente? Eu precisava fazer um post sobre esse livro. Com certeza um dos meus favoritos, aquele tipo de livro que todo o mundo tem o dever de ler. Sem mais delongas, vamos ao que interessa.
    A Cabana é o primeiro livro de William Paul Young, um Canadense de 56 anos. Na história, após ter a filha assassinada em uma cabana, Mackenzie recebe um bilhete que o manda de volta ao local onde seu maior pesadelo aconteceu. O que mais assusta Mack é a assinatura do bilhete: é Deus quem está chamando-no. De volta à cabana, Mack se vê de frente com Deus e suas três formas, a Santíssima Trindade: pai, filho e espírito santo. O pai aparece como uma mulher (que eu sempre imaginei tipo a tia Anastácia, do Sítio do Pica-Pau Amarelo), o filho (Jesus) se mostra com a aparência de um árabe e o espírito santo é uma oriental. Enquanto está na cabana, o protagonista da nossa história aprende o valor do amor e, principalmente, o valor do perdão.
    Young diz que fez essa história porque sua mulher pediu para que ele escrevesse algo para os filhos lerem. Os filhos tiraram cópias do livro para os amigos e assim A Cabana se tornou um best-seller com mais de 12 milhões de cópias vendidas. Em sua recente vinda à Bienal do Livro no Rio de Janeiro, o autor diz que quis passar a imagem que ele tem de Deus: um homem bom, não aquele que castiga. Disse também que quis mostrar as bençãos que Deus deu a ele.
    Sabe, pessoal, eu sou louquinha por esse livro. Sempre que eu estou numa pior, eu o abro e leio alguma passagem e sempre, sempre mesmo, o que eu leio me conforta. Não é um daqueles livros religiosos que te obrigam a ir à igreja. É um romance leve, bonito e totalmente espiritual. Não se trata de religião, mas sim de amor, de perdão, de viver a vida em paz. Indico para sempre para todas as pessoas que me pedem indicação. Indico para pobres e ricos, crianças e idosos, pretos e brancos, cristãos e ateus. Nunca deixem de ler e de compreender essa belíssima história.
"A religião tem a ver com respostas certas e algumas dessas respostas são de fato certas. Mas eu tenho a ver com o processo que leva você à resposta viva, e só ele é capaz de mudá-lo por dentro."

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Bienal: a gente se vê por aqui.

   Como eu amo a Bienal do Livro! Amo de paixão. Lá é um mundo, um lindo e eletrizante mundo. Já fui a seis edições e não me canso. Claro que fica impossível de visitar todos os estandes, mas eu tento.
   Minha alegria ficou completa quando soube que a Hilary Duff, atriz, cantora e, agora, escritora, estava vindo para o Brasil. Mais precisamente, para o Rio. Mais precisamente ainda, para a Bienal. Com direito a sessão de autógrafos e uma espécie de bate-papo com os leitores no Conexão Jovem. Bom, não pensei duas vezes. Então ontem, dia 04/09, fui atrás da fofa.
   Ainda eram 10:30h da manhã e o Riocentro já estava LOTADO. Principalmente o pavilhão azul, onde a Hilary estaria. Não consegui as senhas para os autógrafos, mas consegui as da palestra. Gente, a Hilary Duff é super simpática! Sem falar que é linda, né? Confiram:
Se vocês olharem com carinho, até parece que ela está olhando para a foto, não é? Eu disse "com carinho", ok?
   Voltando ao assunto, vocês que não acompanham a carreira da Hilary devem estar querendo saber o que ela escreve e desde quando. Se não, vão querer ficar sabendo agora. :)
   Ela começou a escrever porque, em suas palavras, queria tentar algo novo. Ela tinha a história em sua cabeça e levou sete meses para concluir o primeiro livro de uma trilogia. "Elixir" conta a história de Clea Raymond, uma fotojornalista que viaja o mundo. O pai de Clea some em uma missão humanitária e, depois disso, ela começa a perceber imagens estranhas em suas fotos que revelam um homem que ela nunca havia visto antes. Quando Clea se encontra com esse homem, ela sente uma forte conexão por ele. Daí a história se desenrola. Não li o Elixir todo, ainda. Mas assim que terminar o que estou lendo atualmente, lerei. Por falar no que estou lendo...
   Todos devem conhecer a Thalita Rebouças, não é? Digo uma coisa a vocês: ela é demais. Já peguei autógrafo dela três vezes, mas pegaria de novo. Como a própra se define, ela é fofa. Fofíssima. Seus livros são totalmente voltados para o público adolescente e, como muitos não gostam desse tipo de literatura, eu tenho de defende-la. Hoje em dia, é difícil fazer uma criança ou um adolescente ler. Ler é chato para eles (os malucos). Então é ótimo quando alguém como a Thalita aparece e mostra que que leitura pode ser divertida e direcionada para os assuntos jovens que os jovens gostam.
   Minha série favorita dela é a do "Fala sério". É muito, muito engraçado. A Thalita é cômica, minha gente. Os livros dela são leves e fáceis de ler. Recomendo muito para quem se identifica com livros deste estilo.
   Para minha felicidade, ela também estava lá na Bienal. Bati um papinho com ela, com direito a tietagem e tudo o mais. Mais uma foto para vocês:
"Adorei o seu delineado", disse a fofa escritora para a humilde leitora.
   No momento, estou lendo "Fala Sério, Pai!", o único da série que não havia lido ainda. Ainda têm "Ela Disse, Ele Disse" e "Era Uma Vez Minha Primeira Vez", os livros mais recentes que eu não li também. De resto, tenho tudo. E autografado ainda. Estou me sentindo o máximo, eu sei. :D
   Esse post ficou bem grande, mas eu tinha de contar o que aconteceu comigo. Fiquei perambulando na Bienal por sete horas e minhas costas estão me castigando por isso até agora. Bom, valeu a pena. Com certeza valeu. E quem tiver a oportunidade de ir à Bienal, vá. É um lugar ótimo e, além de comprar livros , você super se diverte.