quinta-feira, 28 de julho de 2011

Maquiagem e livros caminham de mãos dadas.

 Oi, gente! Olha eu aqui de novo. Um fato inédito: estou postando pela segunda vez no mesmo mês! Estou muito feliz, de bem com a vida, serelepe e pimpona. Ontem tivemos uma vitória linda do meu time em cima do Santos, depois de estar perdendo de 3x0! Isso que eu chamo de alegria.
 Vim postar aqui hoje sobre um tema que eu não estou muito acostumada. Já ouviram falar de Chick Lit? Se sim, continue lendo e diga se eu estou indo no caminho certo. Se não, prepare-se para conhecer!
Chick Lit é um gênero que envolve o mundo feminino. São romances leves, divertidos, que abordam temas como: roupas, compras, amor e maquiagens. Uma ótima pedida para passar o tempo. Maravilhoso para as menininhas de plantão. =)
 Certo dia, vi que "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom" ia passar na HBO. Corri pra ver, porque já tinha ouvido falar muito desse filme e achei que seria legal. Gente, não era legal... Era ÓTIMO. Ri muito e me identifiquei muito com a Becky em várias partes do filme! Então, fui googlear sobre esse filme. Descobri que tinha sido baseado em um livro. Pronto, agora tô feita. Assim que tive a oportunidade de ir a uma livraria, comprei o meu tão desejado livrinho, meu primeiro Chick Lit. Fui naquela vontade de devorar o livro e BAM!!!! Decepção eterna. ):
 Ai, gente, quase chorei, viu? Esperava uma história super legal e divertida, mas, fala sério! O filme era super diferente do livro. E era mil vezes melhor! Atenção, meus povos e minhas povas: Nunca antes na história desse país tivemos um filme que superasse o livro. Isso realmente aconteceu. Os delírios da Becky eram muito mais delirantes na versão Hollywoodiana. Bom, vou deixar de trololó e falar do que se tratava o livro.
 Rebecca Bloom é uma jornalista que trabalha na área de economia, o que é uma grande contradição, pois ela não tem a mínima noção de como lidar com dinheiro. Apaixonada por compras, Becky se vê em um ponto crítico: está endividada até a cabeça. Tentando arranjar grana para se virar, a jornalista conhece pessoas, se diverte, chora e passa por bons e maus momentos. Escrito por Sophie Kinsella, o livro é até engraçadinho. Mostra a dura realidade das shoppaholics (compradoras compulsivas). Mas, sinceramente, eu não recomendo. Claro que tem gente que gosta desse tipo de leitura e etc, porém eu não me identifiquei. Pelo menos, não com esse livro. Quem quiser ver o filme, não vai se arrepender! Já o livro...
 Desculpem se eu estou falando demais hoje, é porque eu estou empolgada. Não me reprimam, tá? Hoje fiz esse post porque eu gravei um vídeo (ai, que vergonha) onde eu ensino a fazer um look da Katy Perry. AMO maquiagem, AMO me maquiar e AMO atenção, então, se vocês quiserem dar uma olhadinha e aprender a fazer uma make bem bonitinha, aí está o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=CEVvMr6wbnI.
 Como já disse a que vim, vou me despedir de mais uma postagem nesse blog lindo do meu Brasil. Continuem comentando, seguindo, dando as opiniões de vocês. Isso me anima muito, ok? Muito obrigada mesmo. E até a próxima. =)
"Porque, quando eu compro, o mundo fica melhor."

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O Diário de Anne Frank

Oi, pessoal! Semana passada eu entrei de férias (ou recesso, como os meus professores cismam em chamar). Tudo está um tédio total, passo horas a fio na internet e vendo televisão. Resolvi voltar a ler "O Cortiço", que tinha deixado de lado há um tempo atrás. Então fiquei pensando: "oras, acho que seria uma boa postar no blog!" E eis-me aqui. =)
Não, hoje não vou falar d'O Cortiço, até porque, eu ainda nem terminei de ler. Meu primo Rafael (um dos maiores incentivadores desse blog) e a minha mamãe, me pediram para falar sobre "O Diário de Anne Frank" várias vezes. Portanto, já está na hora de fazer uma pequena resenha sobre esse livro.
O Rafa me deu O Diário há algum tempo. Assim que comecei a ler, admito que não achei nada interessante. Anne me parecia um pouco chata e as suas histórias diárias me irritavam. Cheguei a abandonar por um tempo, mas quando tomei coragem e voltei a ler, me surpreendi. Anne passou a contar sobre os seus dias escondidas em um sótão, já que ela e a sua família estavam tentando escapar dos ataques nazistas em Amsterdã. A família Frank era judaica e, por isso, era perseguida na época da II Guerra Mundial. Não só ela, como todos que faziam parte da minoria. Sendo assim, os Frank dividiam o sótão com outra família. Anne fala das brigas que passaram a ser comuns entre os habitantes do "anexo secreto", dos bombardeios constantes que ela escutava, dos seus medos e dos seus sonhos.
Eu gosto muito de livros sobre a II Guerra e a Alemanha nazista, principalmente "O Menino do Pijama Listrado" e "A Menina que Roubava Livros" (prometo fazer uma resenha desses). Como sou chorona de carteirinha, me debulhei em lágrimas lendo essas duas obras, mas enquanto lia as histórias da Anne, não derramei uma lagriminha sequer! O que eu achei bem estranho.
O desfecho da história é aquela que os que ainda não leram o livro podem imaginar. O Diário de Anne Frank passa uma mensagem triste , mas sem perder sua beleza. Dou várias estrelinhas para esse livro e recomendo muitoooo! Somente espero que obras como essas nunca venham a ser escritas novamente.
PS: Anne Frank tem um museu na Holanda em sua homenagem. Clique aqui para conhecer.
"É uma maravilha eu não ter abandonado todos os meus ideais, que parecem tão absurdos e pouco práticos. Se me prendo a eles, porém, é porque ainda acredito, apesar de tudo, que as pessoas têm bom coração."